Uma semana de cuidados com a
alimentação. Não vou dizer que tá sendo fácil, mas também não tá sendo tão
complicado como eu achei que seria. O pior mesmo é que eu sou meio enjoadinho
para alguns alimentos saudáveis. Tem muita fruta que eu não sou adepto. Tem
muita fruta que não é prática para se levar para o trabalho. Acho que muito está
sendo facilitado pelos medicamentos. Realmente não sinto fome. Sinto falta de
comer. Fome muito pouco. Aliás, tenho a impressão que estou comendo mais que
antes. Café da manhã, lanche, almoço, lanche, jantar, lanche. Bem mais. Antes
era só almoço e jantar.
Essa semana entro na fase dois
dos medicamentos. Até ontem era: acorda e toma medicamento, toma medicamento e
dorme. Agora é: Acorda e toma medicamento, no meio da manhã toma medicamento, no
meio da tarde toma medicamento. Pronto. Come igual, sempre nos horários certos.
Comi filé de porco (afinal está
bem mais barato que gado). Arroz integral é prioridade. Feijão sem muitos incrementos.
Couve refogada foi o que mais comi essa semana. É prático de fazer. Muita maçã.
Barra de cereal. Chá-mate. Sem doces e sem refrigerante. Tentei fazer uma
abobrinha saudável. Não ficou boa. Prefiro ela frita a milanesa. Pão somente
integral com peito de peru defumado.
Não estou fazendo nada de
exercícios. Isso de exercícios não é pra mim. Não é da minha natureza ficar
fazendo algo cansativo para suar. Talvez um dia eu mude de ideia. No momento
não me imagino virando um atleta. Consultei um traumatologista a pouco tempo e
ele recomendou que eu não fizesse nenhum exercício físico de impacto sob o
risco iminente de eu sofrer uma séria lesão devido ao meu peso e a minha
estrutura óssea. Falou isso baseado em uma ressonância magnética que realizei.
No futuro, se for “trekking” em locais inexplorados eu até curto. Mas isso
requer um pouco mais de preparo, conhecimento e equipamentos.
Conforme o médico orientou, não
me pesei.
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