Existem poucos programas que eu não gosto. Não tenho nada contra o tradicionalismo gaúcho, inclusive aprecio a valorização que o gaúcho dá as tradições.
No último final de semana, visitei o Rodeio de Viamão com todos os seu ginetes e cavalos. Que coisa mais horrível. Muitas pessoas bebendo, muitas pessoas sujas, muitos cavalos andando entre as pessoas, muitas pessoas andando em meio a cavalos. Tudo misturado e com muita poeira em volta. Muita poeira.
Vários stands vendendo desde botas de gaúcho até pinhão cozido. Muita cerveja e cachaça, muitos bêbados em volta destes barzinhos. Tudo no meio da poeira. Uma sujeira só. Fora o cheiro de excrementos de cavalo. Não tem como ficar livre disso, por onde se anda, o mau odor acompanha.
E o som do rodeio! É uma mistura de narrador de rodeio com um locutor de rádio que só fala dos patrocinadores, os dois ao mesmo tempo, junto com a poeira, o mau cheiro e os cavalos em meio as pessoas. Aliás, nem só de poeira sofre o visitante do rodeio. Onde não tem poeira tem barro. Muito barro.
Os gaúchos, trajados a rigor, com roupas não condizentes com o calor que fazia no final de semana, até que combinavam com o ambiente. Mas as mulheres, com grandes saltos, umbigos de fora, calças colantes, baton vermelho e chapéus de aba larga, estavam prontas para ir à algum outro lugar diferente daquela nuvem de poeira. Fora que não ser raro avistar espécies femininas empunhando e inclinando garrafas de cerveja diretamente na boca, em gestos nada elegantes para mulheres tão bonitas que desfilavam entre os cavalos.
Não vou comentar da maldade feita com os animais para simples divertimento das pessoas que ali estavam.
Antes do fim:
Antes do fim 2:
No último final de semana, visitei o Rodeio de Viamão com todos os seu ginetes e cavalos. Que coisa mais horrível. Muitas pessoas bebendo, muitas pessoas sujas, muitos cavalos andando entre as pessoas, muitas pessoas andando em meio a cavalos. Tudo misturado e com muita poeira em volta. Muita poeira.
Vários stands vendendo desde botas de gaúcho até pinhão cozido. Muita cerveja e cachaça, muitos bêbados em volta destes barzinhos. Tudo no meio da poeira. Uma sujeira só. Fora o cheiro de excrementos de cavalo. Não tem como ficar livre disso, por onde se anda, o mau odor acompanha.
E o som do rodeio! É uma mistura de narrador de rodeio com um locutor de rádio que só fala dos patrocinadores, os dois ao mesmo tempo, junto com a poeira, o mau cheiro e os cavalos em meio as pessoas. Aliás, nem só de poeira sofre o visitante do rodeio. Onde não tem poeira tem barro. Muito barro.
Os gaúchos, trajados a rigor, com roupas não condizentes com o calor que fazia no final de semana, até que combinavam com o ambiente. Mas as mulheres, com grandes saltos, umbigos de fora, calças colantes, baton vermelho e chapéus de aba larga, estavam prontas para ir à algum outro lugar diferente daquela nuvem de poeira. Fora que não ser raro avistar espécies femininas empunhando e inclinando garrafas de cerveja diretamente na boca, em gestos nada elegantes para mulheres tão bonitas que desfilavam entre os cavalos.
Não vou comentar da maldade feita com os animais para simples divertimento das pessoas que ali estavam.
Antes do fim:
Tem podcast novo no http://www.coisasurbanas.podomatic.com/ entra lá e escuta um pouco dos novos discos do Ira! e do Lobão Acústico.
Antes do fim 2:
Eu e a Aline passamos o feriado de Páscoa em Canela com um roteiro um pouco diferente do óbvio Cascata do Caracol. Inclusive nem chegamos perto. Segue lista com alguns dos pontos turísticos visitados em cada cidade que paramos:
Nova Petrópolis: Labirinto Verde
Canela: Passo do Inferno e Parque do SESI (local da hospedagem)
Gramado: Cachorro quente com queijo derretido próximo a Rua Coberta
Três Coroas: Centro Budista (é melhor ir pela estrada de Taquara)
Um comentário:
Putz, antes tinha o meu blog ali, agora sumiu?
Hhehehehehe
Abraço!
Tem post novo!
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