Assisti o filme “Mais Estranho que a Ficção”, contemplado pela promoção do site www.cenadecinema.com.br.
O filme conta a história de Harold Crick (Will Ferrell), um do Auditor do Imposto de Renda que leva uma vida muito regrada, fazendo tudo muito certinho (ele escova os dentes determinado número de vezes, ele conta os passos até a parada de ônibus e cronometra todas as suas atividades), ele vive sozinho e sua única companhia é o seu relógio de pulso.
Em uma manhã enquanto escova seus dentes, Harold passa a escutar uma voz feminina que narra suas atividades, seus pensamentos e suas percepções sobre as coisas. Sua vida vira uma loucura e tudo piora quando a narradora declara que Harold Crick sofrerá uma morte iminente. A voz é de Karen Eiffel (Ema Thompson), uma escritora em crise de criatividade que não consegue encontrar a melhor forma de matar o protagonista de seu novo livro.
Crick procura um especialista em literatura (Dustin Hoffman) que tenta descobrir se o livro em que Harold está é uma comédia ou uma tragédia, se o protagonista iniciar um romance com uma suposta inimiga (Maggie Gyllenhaal), sua história é uma comédia, se eles continuarem se detestando a história de Harold é uma tragédia e ele realmente vai morrer no final.
A vida de Harold virá do avesso e ele passa a fazer as coisas que sempre deixava de fazer como comprar uma guitarra, conquistar um amor, escovar os dentes sem contar as escovadas e tirar férias.
No final o filme traz uma bonita mensagem de como as coisas pequenas, que por vezes não nos importamos, como um relógio podem ser determinantes nas nossas vidas. Um belo filme, para se comer com pipoca e refrigerante fornecidos pelo Cinemark gratuitamente como parte da promoção de pré-estréia.
Aliás, cuidado com os grandes pacotes de pipoca do Cinemark, eles se jogam no chão!
O filme conta a história de Harold Crick (Will Ferrell), um do Auditor do Imposto de Renda que leva uma vida muito regrada, fazendo tudo muito certinho (ele escova os dentes determinado número de vezes, ele conta os passos até a parada de ônibus e cronometra todas as suas atividades), ele vive sozinho e sua única companhia é o seu relógio de pulso.
Em uma manhã enquanto escova seus dentes, Harold passa a escutar uma voz feminina que narra suas atividades, seus pensamentos e suas percepções sobre as coisas. Sua vida vira uma loucura e tudo piora quando a narradora declara que Harold Crick sofrerá uma morte iminente. A voz é de Karen Eiffel (Ema Thompson), uma escritora em crise de criatividade que não consegue encontrar a melhor forma de matar o protagonista de seu novo livro.
Crick procura um especialista em literatura (Dustin Hoffman) que tenta descobrir se o livro em que Harold está é uma comédia ou uma tragédia, se o protagonista iniciar um romance com uma suposta inimiga (Maggie Gyllenhaal), sua história é uma comédia, se eles continuarem se detestando a história de Harold é uma tragédia e ele realmente vai morrer no final.
A vida de Harold virá do avesso e ele passa a fazer as coisas que sempre deixava de fazer como comprar uma guitarra, conquistar um amor, escovar os dentes sem contar as escovadas e tirar férias.
No final o filme traz uma bonita mensagem de como as coisas pequenas, que por vezes não nos importamos, como um relógio podem ser determinantes nas nossas vidas. Um belo filme, para se comer com pipoca e refrigerante fornecidos pelo Cinemark gratuitamente como parte da promoção de pré-estréia.
Aliás, cuidado com os grandes pacotes de pipoca do Cinemark, eles se jogam no chão!
Antes do fim:
Adoro as tirinhas da turma da Mafalda, pra quem gostar também, tem um link ali ao lado para acessar um blog só com tiras dela.
Para quem não souber quem é Esopo, clica aqui e descobre.
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