Não é só um filme de velocidade.
Não é só um filme de ação. É um filme de absurdos. O nome poderia ser “Velozes
e fantásticos”, mas no Brasil foi mantido “Velozes e Furiosos”.
Lembra daquele filme de corrida
de rua e roubo de cargas? Esquece. Não tem nada mais a ver com isso. Eu não
duvidaria se no próximo filme fosse descoberto que a “família Toretto” na
verdade é mais uma equipe de super-heróis da DC Comics ou da Marvel.
Neste filme eles tem que resgatar
um artefato poderoso que não pode cair em mãos erradas (Pedras do infinito?
Caixa materna?), enfrentar um vilão que na verdade é irmão do Dom (seria o
Loki?), viajar pelo espaço (Guardiões das Galáxias), carregar super imãs nos
carros (Magneto?) e chegarem a conclusão que são invencíveis e que somente
rasgam as roupas (Seriam X-Mens?). Tem também um vilão que fica preso numa
jaula modernosa e personagem que estava morto e reaparece. Tudo bastante absurdo,
mas bastante divertido.
Não vá para o cinema pensando em
ver um bom roteiro. Vá para se divertir, vai lá e dá risada dos absurdos. E é
exatamente isso que deixa essa série de filmes interessante. Ela não tem os fãs
chatos que desenvolvem teorias sérias sobre o universo Velozes e furiosos, tem
pessoas que querem se divertir vendo um filme de ação onde não é necessário
pensar muito.
Os donos da franquia conseguiram
misturar filmes de heróis, filmes de espionagem, dramas familiares, filmes de
ficção científica, tudo na mesma panela. E saiu uma boa receita para acompanhar
o balde de pipoca.
Antes do fim
Tem cenas pós créditos (tipo os
filmes da Marvel) com um personagem que pode aparecer no próximo filme.
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